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Cães resgatados de maus tratos agora buscam um novo lar

Animais estavam em condições degradantes, foram socorridos pela Polícia Civil e CCZ e encaminhados para tratamento; agora, estão disponíveis para adoção.

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Assessoria

Os cães da raça pitbull que foram resgatados na semana passada estão se recuperando bem. Eles foram socorridos pela Polícia Civil e Centro de Zoonoses na semana passada com severo quadro de desnutrição, desidratação, debilitados e com tomados por pulgas e carrapatos. Os animais estão em uma clínica conveniada à Prefeitura e devem ser liberados nos próximos dias.


Agora, a preocupação é em buscar um lar para os cães, que não serão devolvidos ao antigo tutor. “Esse é um apelo para a sociedade, pois não temos como abrigar todos os animais que chegam até o CCZ, então um dos caminhos é o lar temporário ou a adoção responsável, baseada em critérios de cuidados e compromisso com o bem-estar dos animais”, detalha o médico veterinário do CCZ, Everton Leonardi.


Três dos cães já estão aptos a serem encaminhados para adoção e um permanece internado, pois demanda de mais cuidados. Mas todos são dóceis e, apesar do preconceito com a raça pitbull, podem conviver normalmente com pessoas – a única restrição é o convívio com outros animais, num período de adaptação devido à situação de maus-tratos em que se encontravam.


Os interessados em adotar podem entrar em contato com o Centro de Zoonoses, serviço da Prefeitura que opera através da Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal. O telefone é 3524-0269. Além deste quatro, há outros animais disponíveis para adoção.


Recuperação

O veterinário Angelo Menin, que tem cuidado do tratamento dos animais, explica que a debilitação foi provocada ao longo de semanas de negligência em relação a cuidados essenciais. Somente um dos cães tinha acesos à água, por exemplo. O tratamento se baseou na reposição de fluidos e eletrólidos e uso de antiparasitários, e os resultados são significativos. “Os mais novos estão super bem e os mais idosos vem se recuperando bem também, mas de uma forma mais lenta. Mas são animais dóceis, que merecem um bom lar e que ainda têm muita coisa boa pra viver”, pontua.


 
 
 

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Editado por Andrei Lamera

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