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Casa Abrigo conta com novo espaço para acolher crianças e adolescentes

Novo bloco foi entregue nesta segunda-feira e é a primeira etapa do projeto de revitalização do local.

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Assessoria

Um bloco com dormitórios, cozinhas, espaço para estudo e sala de TV foi entregue nesta segunda-feira (10) pelo prefeito Antonio Pedron. O novo bloco da casa Abrigo Anjo Gabriel será utilizado no acolhimento de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social. O espaço recebeu investimentos de mais de R$ 300 mil e foi apresentado à lideranças durante evento com representantes de instituições, do Município e Judiciário.


“Nós estamos indo atrás de grandes obras de infraestrutura e tem muita coisa sendo viabilizada, mas essa aqui, em especial me enche de orgulho porque é o olhar para o futuro de Beltrão, o cuidado com aquelas crianças que precisam de um lar saudável e que, enquanto aguardam uma nova família, possam ter o melhor atendimento possível aqui, tanto em estrutura como pelos profissionais”, destacou o prefeito Pedron.


A cerimônia contou com a presença da vice-prefeita Lurdinha Bertani; do secretário Felipe Guerios; da juíza da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Francisco Beltrão, Carina Daggios; da promotora da 4ª Promotoria de Justiça local, Camile Marques Dib Crippa; da coordenadora do local Esangela Cristina; dos vereadores Cidão Barbiero, Aline Biezus, Tiago Correa, Julio Spada, maria de Fátima e Oberdan Saretta; além da primeira dama Rose Pedron.


Revitalização será ampla

A ampliação faz parte de um projeto de revitalização de toda a Casa Abrigo. Nesta fase foram investidos cerca de R$ 300 mil em recursos do Município, além do apoio de empresas e entidades com materiais. O novo espaço vai oferecer mais comodidade e conforto às crianças e adolescentes que são acolhidos no local. Em janeiro inicia uma nova etapa de obras, buscando a reforma e ampliação de outro bloco.


A Casa Abrigo foi fundada em 1995 e garante proteção e cuidados a crianças e adolescentes em um ambiente seguro. O acolhimento é temporário e ocorre por determinação do juizado da infância e da juventude ou mediante encaminhamento do Conselho Tutelar. Os acolhidos permanecem na instituição até o retorno à família de origem ou a inserção em família substituta por meio da adoção. O serviço conta com uma equipe multiprofissional composta por mais de 15 servidores que trabalham em escala, 24 horas por dia. Atualmente, 12 crianças e adolescentes estão no local.

 
 
 

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Editado por Andrei Lamera

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